Título: A METAMORFOSE (BILÍNGUE) - Autor: FRANZ KAFKA - Editora: Editora Hedra - Tipo: novo - Ano: 2020 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 448g - ISBN: 9788577156016 - Idioma: Português - Descrição: Obra mais famosa de Franz Kafka, "A metamorfose" dispensa apresentações. A história da transformação de Gregor Samsa é um clássico porque condensa perfeitamente as características da prosa kafkiana, conceito que se torna importante na nossa repertoriação do mundo: kafkiano é, pois, o contraditório da cultura ocidental desumanizada, em que o irracional é criado justamente pelas estruturas burocráticas ultrarracionalizadas. Samsa, o personagem principal, uma vez transformado em inseto, toma consciência de que sua alienação precedia a mutação de seu corpo. É a própria metamorfose que lhe dá a chance de olhar de si para si, sujeito e objeto. Franz Kafka é, pois, um realista, do único tipo que o século XX comporta. O naturalismo do século XIX não faz mais sentido no mundo em que o culto à razão produziu duas guerras mundiais; o caminho para o real é pela via do absurdo.

a metamorfose (bilíngue) - franz kafka

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Título: A METAMORFOSE (BILÍNGUE) - Autor: FRANZ KAFKA - Editora: Editora Hedra - Tipo: novo - Ano: 2020 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 448g - ISBN: 9788577156016 - Idioma: Português - Descrição: Obra mais famosa de Franz Kafka, "A metamorfose" dispensa apresentações. A história da transformação de Gregor Samsa é um clássico porque condensa perfeitamente as características da prosa kafkiana, conceito que se torna importante na nossa repertoriação do mundo: kafkiano é, pois, o contraditório da cultura ocidental desumanizada, em que o irracional é criado justamente pelas estruturas burocráticas ultrarracionalizadas. Samsa, o personagem principal, uma vez transformado em inseto, toma consciência de que sua alienação precedia a mutação de seu corpo. É a própria metamorfose que lhe dá a chance de olhar de si para si, sujeito e objeto. Franz Kafka é, pois, um realista, do único tipo que o século XX comporta. O naturalismo do século XIX não faz mais sentido no mundo em que o culto à razão produziu duas guerras mundiais; o caminho para o real é pela via do absurdo.