Título: PALMEIRIM DE INGLATERRA - Autor: Francisco de Moraes - Editora: ATELIE EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 1620g - ISBN: 9788574807355 - Idioma: Português - Descrição: Em Palmeirim de Inglaterra Francisco de Moraes domina com segurança os ingredientes novelescos explorados à exaustão pelo gênero: a excelência física e moral do protagonista, de constituição heroica; sua deambulação ao acaso, atrás de "aventuras" probatórias e levado pelo "desejo" - edificante, mas não menos sensual; o encontro com algum oponente, quase sempre com identidade oculta sob epíteto; a descrição subjetiva da paisagem, locus amoenus, espécie de projeção do estado de espírito do cavaleiro, imerso na "lembrança" da amada; a imponência e inacessibilidade do castelo "guerreiro", promessa de "grandes cousas" a desafiar o combatente; a rivalidade implícita entre duas extraordinárias senhoras, Polinarda e Miraguarda, por quem quaisquer obstáculos, reais ou maravilhosos, parecem pequenos. E se ao leitor desavisado esse tipo de enredo soar a pura fantasia, lembre-se que ele está solidamente plantado no rico imaginário do Portugal Quinhentista, como uma faceta importante do período das Navegações e dos Descobrimentos.

palmeirim de inglaterra - francisco de moraes

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Título: PALMEIRIM DE INGLATERRA - Autor: Francisco de Moraes - Editora: ATELIE EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 1620g - ISBN: 9788574807355 - Idioma: Português - Descrição: Em Palmeirim de Inglaterra Francisco de Moraes domina com segurança os ingredientes novelescos explorados à exaustão pelo gênero: a excelência física e moral do protagonista, de constituição heroica; sua deambulação ao acaso, atrás de "aventuras" probatórias e levado pelo "desejo" - edificante, mas não menos sensual; o encontro com algum oponente, quase sempre com identidade oculta sob epíteto; a descrição subjetiva da paisagem, locus amoenus, espécie de projeção do estado de espírito do cavaleiro, imerso na "lembrança" da amada; a imponência e inacessibilidade do castelo "guerreiro", promessa de "grandes cousas" a desafiar o combatente; a rivalidade implícita entre duas extraordinárias senhoras, Polinarda e Miraguarda, por quem quaisquer obstáculos, reais ou maravilhosos, parecem pequenos. E se ao leitor desavisado esse tipo de enredo soar a pura fantasia, lembre-se que ele está solidamente plantado no rico imaginário do Portugal Quinhentista, como uma faceta importante do período das Navegações e dos Descobrimentos.