Título: O JORNAL E O LIVRO - Autor: MACHADO DE ASSIS - Editora: Penguin - Tipo: novo - Ano: 2011 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 86g - ISBN: 9788563560353 - Idioma: Português - Descrição: Os textos reunidos neste volume representam uma faceta ainda pouco difundida da obra de Machado de Assis. O romancista, contista, poeta e teatrólogo, autor de numerosas obras-primas da literatura brasileira, cede lugar ao crítico rigoroso e ao cronista atento aos temas culturais mais importantes de seu tempo. As intervenções de Machado no debate público sobre literatura fornecem juízos valiosos sobre sua própria evolução como escritor e intelectual. Publicadas na imprensa carioca entre as décadas de 1850 e 1870, estas amostras do pensamento crítico do futuro autor de Memórias póstumas de Brás Cubas permitem identificar algumas das linhas mestras da primeira fase de sua produção: a recusa enfática do realismo de Émile Zola e Eça de Queirós, a publicação seriada de contos e romances no formato de folhetim e, sobretudo, a aguda consciência de escrever num país cuja recente independência política ainda não havia se consumado numa efetiva independência literária.

o jornal e o livro - machado de assis

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Título: O JORNAL E O LIVRO - Autor: MACHADO DE ASSIS - Editora: Penguin - Tipo: novo - Ano: 2011 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 86g - ISBN: 9788563560353 - Idioma: Português - Descrição: Os textos reunidos neste volume representam uma faceta ainda pouco difundida da obra de Machado de Assis. O romancista, contista, poeta e teatrólogo, autor de numerosas obras-primas da literatura brasileira, cede lugar ao crítico rigoroso e ao cronista atento aos temas culturais mais importantes de seu tempo. As intervenções de Machado no debate público sobre literatura fornecem juízos valiosos sobre sua própria evolução como escritor e intelectual. Publicadas na imprensa carioca entre as décadas de 1850 e 1870, estas amostras do pensamento crítico do futuro autor de Memórias póstumas de Brás Cubas permitem identificar algumas das linhas mestras da primeira fase de sua produção: a recusa enfática do realismo de Émile Zola e Eça de Queirós, a publicação seriada de contos e romances no formato de folhetim e, sobretudo, a aguda consciência de escrever num país cuja recente independência política ainda não havia se consumado numa efetiva independência literária.