Título: CORRESPONDÊNCIA - MÁRIO DE ANDRADE E HENRIQUETA LISBOA - Autor: LISBOA, Henriqueta Mário de; Lisboa, Henriqueta Mário de - Editora: EDITORA PEIROPOLIS LTDA - Tipo: novo - Ano: 2010 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 758g - ISBN: 9788575961742 - Idioma: Português - Descrição: A correspondência de Mário de Andrade com a poeta mineira Henriqueta Lisboa - aqui apresentada na bela e minuciosa edição de Eneida Maria de Souza - resgata uma das funções mais antigas do ato de escrever cartas: o exame de consciência. No projeto epistolar de Mário de Andrade, as cartas trocadas entre ele e Henriqueta durante os seis últimos anos de sua vida se destacam principalmente por dois motivos: o ritmo intenso da interação entre os dois escritores e o aparente paradoxo de duas personalidades tão distintas, com projetos literários muito diferentes, se abrirem a confidências e reflexões marcadamente pessoais, num nível de franqueza e complexidade raras vezes alcançado até mesmo para quem, como Mário, se dedicou sem sossego ao que chamou de "epistolomania".

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Título: CORRESPONDÊNCIA - MÁRIO DE ANDRADE E HENRIQUETA LISBOA - Autor: LISBOA, Henriqueta Mário de; Lisboa, Henriqueta Mário de - Editora: EDITORA PEIROPOLIS LTDA - Tipo: novo - Ano: 2010 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 758g - ISBN: 9788575961742 - Idioma: Português - Descrição: A correspondência de Mário de Andrade com a poeta mineira Henriqueta Lisboa - aqui apresentada na bela e minuciosa edição de Eneida Maria de Souza - resgata uma das funções mais antigas do ato de escrever cartas: o exame de consciência. No projeto epistolar de Mário de Andrade, as cartas trocadas entre ele e Henriqueta durante os seis últimos anos de sua vida se destacam principalmente por dois motivos: o ritmo intenso da interação entre os dois escritores e o aparente paradoxo de duas personalidades tão distintas, com projetos literários muito diferentes, se abrirem a confidências e reflexões marcadamente pessoais, num nível de franqueza e complexidade raras vezes alcançado até mesmo para quem, como Mário, se dedicou sem sossego ao que chamou de "epistolomania".