Título: MANIFESTO MODERNISTA - Autor: DE ANDRADE, MARIO - Editora: NOVA ALEXANDRIA - Tipo: novo - Ano: 2021 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 220g - ISBN: 9786586189704 - Idioma: Português - Descrição: Neste Manifestos Modernistas, o leitor encontra em um mesmo volume visões características, díspares e mesmo antagônicas, conflagradas no início do século XX brasileiro:De Mário de Andrade, o leitor tem em mãos: o Prefácio Interessantíssimo, publicado em Pauliceia Desvairada, no impulso da Semana de Arte Moderna de 1922; e A escrava que não é Isaura, de 1925, mas cujo rascunho foi lido por Mário de Andrade nas escadarias do Theatro Municipal de São Paulo, nas mesma Semana de 22.De Oswald de Andrade, comparece no volume o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, publicado em 1924 e Manifesto Antropofágico, de 1928, que, quatro décadas depois fará a cabeça da geração Tropicália.Do grupo Verde-Amarelo e Escola da Anta, o volume destaca o manifesto Nhengaçu Verdeamarelo, espécie de canto de cisne de autores que, depois, enveredarão pela política e pelas sendas infaustas da Ação Integralista Brasileira.A presença desses manifestos em um único volume permite ao leitor não apenas avaliar os projetos estéticos individuais e coletivos, mas, ainda mais, pelo contraste, analisar as opções libertárias de uns (Mário e Oswald) e os ovos de serpente ocultos no emaranhado ninho de palavras de outros (os do grupo Verde-Amarelo e escola da Anta). Seja pelas intenções manifestas nos textos, seja pelo caráter documental deles, o leitor está, aqui, frente à arte e à história.

manifesto modernista - de andrade, mario

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Título: MANIFESTO MODERNISTA - Autor: DE ANDRADE, MARIO - Editora: NOVA ALEXANDRIA - Tipo: novo - Ano: 2021 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 220g - ISBN: 9786586189704 - Idioma: Português - Descrição: Neste Manifestos Modernistas, o leitor encontra em um mesmo volume visões características, díspares e mesmo antagônicas, conflagradas no início do século XX brasileiro:De Mário de Andrade, o leitor tem em mãos: o Prefácio Interessantíssimo, publicado em Pauliceia Desvairada, no impulso da Semana de Arte Moderna de 1922; e A escrava que não é Isaura, de 1925, mas cujo rascunho foi lido por Mário de Andrade nas escadarias do Theatro Municipal de São Paulo, nas mesma Semana de 22.De Oswald de Andrade, comparece no volume o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, publicado em 1924 e Manifesto Antropofágico, de 1928, que, quatro décadas depois fará a cabeça da geração Tropicália.Do grupo Verde-Amarelo e Escola da Anta, o volume destaca o manifesto Nhengaçu Verdeamarelo, espécie de canto de cisne de autores que, depois, enveredarão pela política e pelas sendas infaustas da Ação Integralista Brasileira.A presença desses manifestos em um único volume permite ao leitor não apenas avaliar os projetos estéticos individuais e coletivos, mas, ainda mais, pelo contraste, analisar as opções libertárias de uns (Mário e Oswald) e os ovos de serpente ocultos no emaranhado ninho de palavras de outros (os do grupo Verde-Amarelo e escola da Anta). Seja pelas intenções manifestas nos textos, seja pelo caráter documental deles, o leitor está, aqui, frente à arte e à história.