Título: DOIDA PRA ESCREVER - Autor: Ana Elisa Ribeiro - Editora: EDITORA MOINHOS - Tipo: novo - Ano: 2021 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 264g - ISBN: 9786556810911 - Idioma: Português - Descrição: Doida pra escrever: é assim que a autora se sente quando é assaltada pelas infinitas e infindáveis tarefas cotidianas que não deixam tempo algum para a escrita e a leitura. Doida pra escrever é a melhor tradução do estado em que esta autora se encontra depois de uma semana exaustiva, depois de um dia massacrante e antes de ser vencida pelo cansaço e pelo sono. Os boletos não param de chegar, brotam na caixa de correio, e nenhum é pago pelas atividades da escrevente. O jeito é deixar para depois, embora a vontade não passe. O desejo de escrever é persistente e se mantém, dia após dia. De vez em quando, a escritora consegue abrir um espaço para uma crônica, um conto, um poema. E não deixa escapar a oportunidade. Doideira boa. Quem nunca? Ou melhor: que escritora nunca?

doida pra escrever - ana elisa ribeiro

R$107,36
doida pra escrever - ana elisa ribeiro R$107,36
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.
Título: DOIDA PRA ESCREVER - Autor: Ana Elisa Ribeiro - Editora: EDITORA MOINHOS - Tipo: novo - Ano: 2021 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 264g - ISBN: 9786556810911 - Idioma: Português - Descrição: Doida pra escrever: é assim que a autora se sente quando é assaltada pelas infinitas e infindáveis tarefas cotidianas que não deixam tempo algum para a escrita e a leitura. Doida pra escrever é a melhor tradução do estado em que esta autora se encontra depois de uma semana exaustiva, depois de um dia massacrante e antes de ser vencida pelo cansaço e pelo sono. Os boletos não param de chegar, brotam na caixa de correio, e nenhum é pago pelas atividades da escrevente. O jeito é deixar para depois, embora a vontade não passe. O desejo de escrever é persistente e se mantém, dia após dia. De vez em quando, a escritora consegue abrir um espaço para uma crônica, um conto, um poema. E não deixa escapar a oportunidade. Doideira boa. Quem nunca? Ou melhor: que escritora nunca?