Título: LEITURAS AFRO-BRASILEIRAS - Autor: ARRUDA, ALINE ALVES - Editora: PACO EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 185g - ISBN: 9788546213771 - Idioma: Português - Descrição: Em país que, com tristeza, sentimos ainda estar imerso, enredado em privilégios senhoriais e patriarcais, mais um esforço para rompermos "qualidades do colonialismo" que perduram em nossas culturas de olhos voltados ao exterior, olhando para dentro do Brasil e de nós mesmos. Como contextualizou Michel de Certeau, a letra - inicialmente usada para leitura e interpretações de sermões e parábolas bíblicas - com a "descoberta" do Novo Mundo e o advento do Estado-nação, alçou voo em direção a "escrita conquistadora do Outro", desde e com princípios, interesses, valores estatais. Como bem situa Ênio José da Costa Brito "a história desenvolveu-se no início da criação do Estado Moderno, que tem na ideia de soberania sua peça chave", com historiadores centrando-se, reforçando histórias nacionais, à margem de relevâncias de processos históricos. O paradigma atlântico e novos olhares à diáspora e escravismo só em fins do século XX supera as tradicionais abordagens estatais, voltando atenções a outros agenciamentos políticos e culturais.

leituras afro-brasileiras - arruda, aline alves

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Título: LEITURAS AFRO-BRASILEIRAS - Autor: ARRUDA, ALINE ALVES - Editora: PACO EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Literatura Estrangeira - Peso: 185g - ISBN: 9788546213771 - Idioma: Português - Descrição: Em país que, com tristeza, sentimos ainda estar imerso, enredado em privilégios senhoriais e patriarcais, mais um esforço para rompermos "qualidades do colonialismo" que perduram em nossas culturas de olhos voltados ao exterior, olhando para dentro do Brasil e de nós mesmos. Como contextualizou Michel de Certeau, a letra - inicialmente usada para leitura e interpretações de sermões e parábolas bíblicas - com a "descoberta" do Novo Mundo e o advento do Estado-nação, alçou voo em direção a "escrita conquistadora do Outro", desde e com princípios, interesses, valores estatais. Como bem situa Ênio José da Costa Brito "a história desenvolveu-se no início da criação do Estado Moderno, que tem na ideia de soberania sua peça chave", com historiadores centrando-se, reforçando histórias nacionais, à margem de relevâncias de processos históricos. O paradigma atlântico e novos olhares à diáspora e escravismo só em fins do século XX supera as tradicionais abordagens estatais, voltando atenções a outros agenciamentos políticos e culturais.