Título: ASSASSINATO DE JK PELA DITADURA: DOCUMENTOS OFICIAIS, O - Autor: OCATAVIANI, ALESSANDRO - Editora: LIBERARS - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Sociologia - Peso: 1135g - ISBN: 9788594591425 - Idioma: Português - Descrição: Juscelino Kubitschek foi morto em 22 de Agosto de 1976, após sofrer perseguição implacável da ditadura militar instalada em 1964. Durante anos, uma correta e séria investigação sobre os fatos foi sistematicamente bloqueada. O objetivo da ditadura militar sempre foi o de que o Brasil não soubesse de seus crimes ou de que deles não se falasse mais. O povo brasileiro deveria somente "olhar para frente", pois do contrário estaria comprovado nosso "revanchismo".Essa nuvem de obscurantismo bloqueoua verdade sobre a morte de Juscelino Kubitschek, negando aos brasileiros seu direito à verdade e à memória nacional, que devem ser os fundamentos de nossa República, ainda por construir.A vida e a morte de Juscelino Kubitschek integram o patrimônioda Nação e pertencem a cada um de nós, cidadãos. Não pertence aos militares que o perseguiram, não pertence aos políticos e burocratas que se arvoraram em monopolistas das versões enviesadas, não pertence sequer a seus auxiliares fiéis ou queridos familiares. Pertence ao Brasil, seu povo. O povo amado por Juscelino, com o qual sua identificação foi plena, integral. Ao qual deu esperança sem igual e no qual se reconfortou.

assassinato de jk pela ditadura: documentos oficiais, o - ocataviani, alessandro

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Título: ASSASSINATO DE JK PELA DITADURA: DOCUMENTOS OFICIAIS, O - Autor: OCATAVIANI, ALESSANDRO - Editora: LIBERARS - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Sociologia - Peso: 1135g - ISBN: 9788594591425 - Idioma: Português - Descrição: Juscelino Kubitschek foi morto em 22 de Agosto de 1976, após sofrer perseguição implacável da ditadura militar instalada em 1964. Durante anos, uma correta e séria investigação sobre os fatos foi sistematicamente bloqueada. O objetivo da ditadura militar sempre foi o de que o Brasil não soubesse de seus crimes ou de que deles não se falasse mais. O povo brasileiro deveria somente "olhar para frente", pois do contrário estaria comprovado nosso "revanchismo".Essa nuvem de obscurantismo bloqueoua verdade sobre a morte de Juscelino Kubitschek, negando aos brasileiros seu direito à verdade e à memória nacional, que devem ser os fundamentos de nossa República, ainda por construir.A vida e a morte de Juscelino Kubitschek integram o patrimônioda Nação e pertencem a cada um de nós, cidadãos. Não pertence aos militares que o perseguiram, não pertence aos políticos e burocratas que se arvoraram em monopolistas das versões enviesadas, não pertence sequer a seus auxiliares fiéis ou queridos familiares. Pertence ao Brasil, seu povo. O povo amado por Juscelino, com o qual sua identificação foi plena, integral. Ao qual deu esperança sem igual e no qual se reconfortou.