Título: COMO AS CORPORAÇÕES GLOBAIS QUEREM USAR AS ESCOLAS PARA MOLDAR O HOMEM PARA O MERCADO - Autor: SPRING, JOEL - Editora: VIDE EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Sociologia - Peso: 390g - ISBN: 9788595070462 - Idioma: Português - Descrição: O autor rastreia a influência que as teorias econômicas exerceram na educação desde a década de 1940, especialmente as da Escola de Chicago, o centro de pensamento que desenvolveu a tese de que a educação pode fazer a economia crescer. Alguns economistas e sociólogos passaram a dar atenção às interações familiares quando notaram a necessidade dos pais de ensinarem a seus filhos os atributos "corretos" para o êxito na escola e no mercado de trabalho. Ele explica como se deu, em decorrência disso,a corporativização das escolas e a "economização" do comportamento e das atitudes dos trabalhadores corporativos. "A economização e corporativização das famílias e das escolas não é uma conspiração, mas sim uma convergência de interesses entre empresas globais, políticos, governos e formuladores de políticas educacionais".

como as corporações globais querem usar as escolas para moldar o homem para o mercado - spring, joel

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Título: COMO AS CORPORAÇÕES GLOBAIS QUEREM USAR AS ESCOLAS PARA MOLDAR O HOMEM PARA O MERCADO - Autor: SPRING, JOEL - Editora: VIDE EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Sociologia - Peso: 390g - ISBN: 9788595070462 - Idioma: Português - Descrição: O autor rastreia a influência que as teorias econômicas exerceram na educação desde a década de 1940, especialmente as da Escola de Chicago, o centro de pensamento que desenvolveu a tese de que a educação pode fazer a economia crescer. Alguns economistas e sociólogos passaram a dar atenção às interações familiares quando notaram a necessidade dos pais de ensinarem a seus filhos os atributos "corretos" para o êxito na escola e no mercado de trabalho. Ele explica como se deu, em decorrência disso,a corporativização das escolas e a "economização" do comportamento e das atitudes dos trabalhadores corporativos. "A economização e corporativização das famílias e das escolas não é uma conspiração, mas sim uma convergência de interesses entre empresas globais, políticos, governos e formuladores de políticas educacionais".