Título: A ARQUITETURA DA ALTERIDADE: A CIDADE LUSO-BRASILEIRA NA LITERATURA DE VIAGEM (1783-1845) - Autor: Amilcar Torrão Filho - Editora: APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA - Tipo: novo - Ano: 2019 - Estante: Sociologia - Peso: 200g - ISBN: 9788555079818 - Idioma: Português - Descrição: Este trabalho tem como objetivo rever algumas imagens da cidade luso-brasileira nas narrativas de viagem de autores franceses e britânicos, que foram muitas vezes incorporadas pela historiografia. O autor procura em algumas definições do gênero da literatura de viagem, maneiras de compreender como se formam as imagens conceituais sobre a cidade brasileira e como o espaço urbano serve, neste período, como um espelho da alteridade entre a Europa "civilizada" e "polida" e os territórios de administração ou origem portuguesas, considerados decadentes e "bárbaros", no período de superação dos vínculos coloniais e de criação do Estado Nacional brasileiro. O objetivo do trabalho não é reconstituir uma suposta "realidade" das cidades, como elas eram quando visitas por estes viajantes, mas verificar como questões de discurso, de estilo e teorias prévias, trazidas em suas bagagens, condicionam a descrição das experiências do mundo tangível.

a arquitetura da alteridade: a cidade luso-brasileira na literatura de viagem (1783-1845) - amilcar torrão filho

R$141,38
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Título: A ARQUITETURA DA ALTERIDADE: A CIDADE LUSO-BRASILEIRA NA LITERATURA DE VIAGEM (1783-1845) - Autor: Amilcar Torrão Filho - Editora: APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA - Tipo: novo - Ano: 2019 - Estante: Sociologia - Peso: 200g - ISBN: 9788555079818 - Idioma: Português - Descrição: Este trabalho tem como objetivo rever algumas imagens da cidade luso-brasileira nas narrativas de viagem de autores franceses e britânicos, que foram muitas vezes incorporadas pela historiografia. O autor procura em algumas definições do gênero da literatura de viagem, maneiras de compreender como se formam as imagens conceituais sobre a cidade brasileira e como o espaço urbano serve, neste período, como um espelho da alteridade entre a Europa "civilizada" e "polida" e os territórios de administração ou origem portuguesas, considerados decadentes e "bárbaros", no período de superação dos vínculos coloniais e de criação do Estado Nacional brasileiro. O objetivo do trabalho não é reconstituir uma suposta "realidade" das cidades, como elas eram quando visitas por estes viajantes, mas verificar como questões de discurso, de estilo e teorias prévias, trazidas em suas bagagens, condicionam a descrição das experiências do mundo tangível.