Título: CRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL - Autor: KARL MARX - Editora: BOITEMPO - Tipo: novo - Ano: 2005 - Estante: Sociologia - Peso: 306g - ISBN: 9788575593332 - Idioma: Português - Descrição: Publicado originalmente em 1843, a 'Crítica da Filosofia do Direito de Hegel' é um divisor de águas na obra marxiana: marca a transição da chamada fase 'juvenil' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção doseu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o 'Estado real' em relaçãoao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de 'sociedade civil'. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem umindispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação.

crítica da filosofia do direito de hegel - karl marx

R$85,52
crítica da filosofia do direito de hegel - karl marx R$85,52
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.
Título: CRÍTICA DA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL - Autor: KARL MARX - Editora: BOITEMPO - Tipo: novo - Ano: 2005 - Estante: Sociologia - Peso: 306g - ISBN: 9788575593332 - Idioma: Português - Descrição: Publicado originalmente em 1843, a 'Crítica da Filosofia do Direito de Hegel' é um divisor de águas na obra marxiana: marca a transição da chamada fase 'juvenil' para a fase adulta e a consolidação dos pressupostos que irão orientar a produção doseu pensamento até sua maturidade. Ao investigar Hegel, Marx associaria definitivamente a compreensão das relações jurídicas na sociedade com as suas condições materiais; o pensar em função do ser e a alienação do povo, o 'Estado real' em relaçãoao Estado moderno que o segrega e o burocratiza na qualidade de 'sociedade civil'. O autor também repensa o papel da teoria crítica, estabelecendo que esta não se completa apenas no campo teórico das filosofias da religião e da ciência, mas tem umindispensável campo prático na política. Se por um lado visava superar os fundamentos estabelecidos por Hegel para o Estado alemão, por outro visava, através da associação entre a reflexão e a prática, ir além do trabalho teórico de crítica da religião de Feuerbach, uma forte influência na sua formação.