Título: MEMÓRIAS DE QUEM ENSINA HISTÓRIA - CULTURA E IDENTIDADE DOCENTE - Autor: Emery Marques Gusmao - Editora: Editora Unesp - Tipo: novo - Ano: 2004 - Estante: Pedagogia - Peso: 235g - ISBN: 9788571395466 - Idioma: Português - Descrição: Resultado de pesquisa realizada pela autora, tendo em vista suas dúvidas e inquietudes como professora da rede oficial do ensino e estudiosa da História, esta obra aborda diferenças entre o ensino na década de 1960 e o contemporâneo, discorrendo a respeito de aproximações e distanciamentos entre o professor do passado e o do presente. Discute a ideia de que a escola antiga não é nem melhor, nem pior que a atual, mas diferente, por trabalhar com outra clientela, outra cultura histórica e docente e outros referenciais teóricos. Para os defensores da escola moderna, a "fase de ouro da escola pública" oferecia um ensino elitista e trabalhava conteúdos prontos de forma expositiva, sendo que o ensino atual não atinge a qualidade desejada porque os docentes são mal-remunerados, despreparados e resistem ao novo. Os professores mais antigos, considerados tradicionais, duvidam das novas propostas pedagógicas, afirmam que a escola está em decadência, por aprovar alunos sem conhecimento, e veem com desconfiança teorias que postulam não haver verdades acabadas a transmitir e que consideram a pesquisa como princípio pedagógico.

memórias de quem ensina história - cultura e identidade docente - emery marques gusmao

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Título: MEMÓRIAS DE QUEM ENSINA HISTÓRIA - CULTURA E IDENTIDADE DOCENTE - Autor: Emery Marques Gusmao - Editora: Editora Unesp - Tipo: novo - Ano: 2004 - Estante: Pedagogia - Peso: 235g - ISBN: 9788571395466 - Idioma: Português - Descrição: Resultado de pesquisa realizada pela autora, tendo em vista suas dúvidas e inquietudes como professora da rede oficial do ensino e estudiosa da História, esta obra aborda diferenças entre o ensino na década de 1960 e o contemporâneo, discorrendo a respeito de aproximações e distanciamentos entre o professor do passado e o do presente. Discute a ideia de que a escola antiga não é nem melhor, nem pior que a atual, mas diferente, por trabalhar com outra clientela, outra cultura histórica e docente e outros referenciais teóricos. Para os defensores da escola moderna, a "fase de ouro da escola pública" oferecia um ensino elitista e trabalhava conteúdos prontos de forma expositiva, sendo que o ensino atual não atinge a qualidade desejada porque os docentes são mal-remunerados, despreparados e resistem ao novo. Os professores mais antigos, considerados tradicionais, duvidam das novas propostas pedagógicas, afirmam que a escola está em decadência, por aprovar alunos sem conhecimento, e veem com desconfiança teorias que postulam não haver verdades acabadas a transmitir e que consideram a pesquisa como princípio pedagógico.