Título: OS CONTEÚDOS ESCOLARES E A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS: CONTRIBUIÇÃO À TEORIA HISTÓRICO-CRÍTICA DO CURRÍCULO - Autor: DUARTE, NEWTON - Editora: AUTORES ASSOCIADOS EDITORA - Tipo: novo - Ano: 2021 - Estante: Pedagogia - Peso: 290g - ISBN: 9786588717257 - Idioma: Português - Descrição: Antonio Gramsci escreveu que "está sempre presente no morto um grande vivo". Frequentemente os conteúdos escolares são acusados de serem coisas mortas sem qualquer sentido para a vida concreta dos alunos.Este livro, na linha da pedagogia histórico-crítica, defende que os clássicos das ciências, das artes e da filosofia são sínteses ricas de atividade humana condensada, em estado de repouso, que deve ser trazida novamente à vida pelo trabalho educativo. Dessa forma, o ensino escolar ressuscitaos mortos que, trazidos à vida, apoderam-se da atividade de alunos e professores, incorporam-se à sua vida, ao seu pensamento e aos seus sentimentos, transformando-se, conforme denominou Marx, em "órgãos da individualidade".

os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: contribuição à teoria histórico-crítica do currículo - duarte, newto

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Título: OS CONTEÚDOS ESCOLARES E A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS: CONTRIBUIÇÃO À TEORIA HISTÓRICO-CRÍTICA DO CURRÍCULO - Autor: DUARTE, NEWTON - Editora: AUTORES ASSOCIADOS EDITORA - Tipo: novo - Ano: 2021 - Estante: Pedagogia - Peso: 290g - ISBN: 9786588717257 - Idioma: Português - Descrição: Antonio Gramsci escreveu que "está sempre presente no morto um grande vivo". Frequentemente os conteúdos escolares são acusados de serem coisas mortas sem qualquer sentido para a vida concreta dos alunos.Este livro, na linha da pedagogia histórico-crítica, defende que os clássicos das ciências, das artes e da filosofia são sínteses ricas de atividade humana condensada, em estado de repouso, que deve ser trazida novamente à vida pelo trabalho educativo. Dessa forma, o ensino escolar ressuscitaos mortos que, trazidos à vida, apoderam-se da atividade de alunos e professores, incorporam-se à sua vida, ao seu pensamento e aos seus sentimentos, transformando-se, conforme denominou Marx, em "órgãos da individualidade".