Título: A SUBLIMAÇÃO, UMA ERÓTICA PARA PSICANÁLISE - Autor: PORGE, ÉRIK - Editora: ALLER - Tipo: novo - Ano: 2020 - Estante: Medicina - Peso: 320g - ISBN: 9788594347305 - Idioma: Português - Descrição: Podemos prescindir da noção de sublimação? Será que ela ainda desperta o interesse dos psicanalistas? Abrir essas páginas é como abrir um mapa, desses mapas rodoviários. Érik Porge nos guia pelas estradas vicinais, partindo da obra de Marguerite Duras, já por ele trabalhada. Dessa vez, Porge, além de afirmar que a escrita da autora francesa consiste na boda de um furo e isso a designa como sublimação, imbrica os conceitos de fantasia, pulsão e sublimação. Percebemos então que avançamos algumas léguas: a paisagem que aqui se vislumbra ultrapassa o quadro da fantasia, fazendo advir o desejo e a pulsão aí sobrepostos. Porge apresenta a intersecção desses conceitos com a sublimação. Por fim, estamos no umbral de nova estrada. Adentramos rumo aointerior desse mapa e examinamos com ele o quadrângulo de Klein. A cada repetição desse andar, o novo. A repetição e sua inerência ao conceito de sublimação. Daí para o nó borromeano, a distância se encurta. E chegamos. Chegamos com Porge, pois sublimação é laço. Terminamos essas páginas com a ousadia daqueles que tomam também para si a ética do desbravamento, criam caminhos pulsionais, a erética que se faz viva em cada um de nós.

a sublimação, uma erótica para psicanálise - porge, érik

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Título: A SUBLIMAÇÃO, UMA ERÓTICA PARA PSICANÁLISE - Autor: PORGE, ÉRIK - Editora: ALLER - Tipo: novo - Ano: 2020 - Estante: Medicina - Peso: 320g - ISBN: 9788594347305 - Idioma: Português - Descrição: Podemos prescindir da noção de sublimação? Será que ela ainda desperta o interesse dos psicanalistas? Abrir essas páginas é como abrir um mapa, desses mapas rodoviários. Érik Porge nos guia pelas estradas vicinais, partindo da obra de Marguerite Duras, já por ele trabalhada. Dessa vez, Porge, além de afirmar que a escrita da autora francesa consiste na boda de um furo e isso a designa como sublimação, imbrica os conceitos de fantasia, pulsão e sublimação. Percebemos então que avançamos algumas léguas: a paisagem que aqui se vislumbra ultrapassa o quadro da fantasia, fazendo advir o desejo e a pulsão aí sobrepostos. Porge apresenta a intersecção desses conceitos com a sublimação. Por fim, estamos no umbral de nova estrada. Adentramos rumo aointerior desse mapa e examinamos com ele o quadrângulo de Klein. A cada repetição desse andar, o novo. A repetição e sua inerência ao conceito de sublimação. Daí para o nó borromeano, a distância se encurta. E chegamos. Chegamos com Porge, pois sublimação é laço. Terminamos essas páginas com a ousadia daqueles que tomam também para si a ética do desbravamento, criam caminhos pulsionais, a erética que se faz viva em cada um de nós.