Título: ESSE PARAÍSO DA TRISTEZA - STEFAN ZWEIG E GEORGES BERNANOS - BRASIL 1942 - Autor: LAPAQUE, SEBASTIEN - Editora: EDITORA É REALIZAÇÕES - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: História Geral - Peso: 100g - ISBN: 9788580333381 - Idioma: Português - Descrição: A pacata Barbacena, no interior de Minas Gerais, foi palco, em 1942, do encontro entre dois gigantes da literatura: o austríaco Stefan Zweig e o francês Georges Bernanos. Escritores aparentados tanto nos temas como nas circunstâncias de vida - amboscriadores de histórias sobre os tormentos do espírito humano e autoexilados no Brasil em fuga do totalitarismo -, não há como não ser incitado a imaginar os detalhes do diálogo ocorrido entre os dois. "Esse Paraíso da Tristeza" é uma realização primorosa de tal exercício. Concebida por um arguto conhecedor dos autores e também do Brasil, a peça conjetura uma conversa tão informativa quanto comovente, na qual os artistas compartilham suas angústias e considerações sobre a Europa, sobre suas próprias carreiras e sobre o nosso país. E na qual, sobretudo, Bernanos tenta instigar esperança em Zweig, que, como se viria a saber, houvera chegado aos seus derradeiros dias.

esse paraíso da tristeza - stefan zweig e georges bernanos - brasil 1942 - lapaque, sebastien

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Título: ESSE PARAÍSO DA TRISTEZA - STEFAN ZWEIG E GEORGES BERNANOS - BRASIL 1942 - Autor: LAPAQUE, SEBASTIEN - Editora: EDITORA É REALIZAÇÕES - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: História Geral - Peso: 100g - ISBN: 9788580333381 - Idioma: Português - Descrição: A pacata Barbacena, no interior de Minas Gerais, foi palco, em 1942, do encontro entre dois gigantes da literatura: o austríaco Stefan Zweig e o francês Georges Bernanos. Escritores aparentados tanto nos temas como nas circunstâncias de vida - amboscriadores de histórias sobre os tormentos do espírito humano e autoexilados no Brasil em fuga do totalitarismo -, não há como não ser incitado a imaginar os detalhes do diálogo ocorrido entre os dois. "Esse Paraíso da Tristeza" é uma realização primorosa de tal exercício. Concebida por um arguto conhecedor dos autores e também do Brasil, a peça conjetura uma conversa tão informativa quanto comovente, na qual os artistas compartilham suas angústias e considerações sobre a Europa, sobre suas próprias carreiras e sobre o nosso país. E na qual, sobretudo, Bernanos tenta instigar esperança em Zweig, que, como se viria a saber, houvera chegado aos seus derradeiros dias.