Título: O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS - Autor: Antonio Pinto - Editora: CIVILIZACAO BRASILEIRA - Tipo: novo - Ano: 2007 - Estante: História Geral - Peso: 557g - ISBN: 9788520008010 - Idioma: Português - Descrição: Organizado por António Costa Pinto e Francisco Carlos Palomanes Martinho, o livro O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS é o resultado de um seminário organizado em Lisboa na sede do ICS-UL (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa). Ao reunirespecialistas nos modelos corporativos do Brasil e de Portugal, tratou de fazer uma comparação entre os regimes de Getúlio Vargas e o de Oliveira Salazar em diversos de seus aspectos: institucional, sindical, do papel dos intelectuais, da sociedade civil, dos aparelhos de repressão, da Igreja e dos integralistas. Contou o seminário também com a participação de Didier Musiedlak, da Universidade de Paris, especialista na Itália mussoliniana. Coube a Musiedlak o esforço de apresentar uma síntese dosdebates travados. Contemporâneos da mesma década de 1930 quando parecia que o liberalismo havia abandonado a cena política na Europa e na América do Sul, os Autoritarismos corporativos português e brasileiro tiveram também o mesmo nome: Estado Novo

o corporativismo em português - antonio pinto

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Título: O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS - Autor: Antonio Pinto - Editora: CIVILIZACAO BRASILEIRA - Tipo: novo - Ano: 2007 - Estante: História Geral - Peso: 557g - ISBN: 9788520008010 - Idioma: Português - Descrição: Organizado por António Costa Pinto e Francisco Carlos Palomanes Martinho, o livro O CORPORATIVISMO EM PORTUGUÊS é o resultado de um seminário organizado em Lisboa na sede do ICS-UL (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa). Ao reunirespecialistas nos modelos corporativos do Brasil e de Portugal, tratou de fazer uma comparação entre os regimes de Getúlio Vargas e o de Oliveira Salazar em diversos de seus aspectos: institucional, sindical, do papel dos intelectuais, da sociedade civil, dos aparelhos de repressão, da Igreja e dos integralistas. Contou o seminário também com a participação de Didier Musiedlak, da Universidade de Paris, especialista na Itália mussoliniana. Coube a Musiedlak o esforço de apresentar uma síntese dosdebates travados. Contemporâneos da mesma década de 1930 quando parecia que o liberalismo havia abandonado a cena política na Europa e na América do Sul, os Autoritarismos corporativos português e brasileiro tiveram também o mesmo nome: Estado Novo