Título: 1492: FIM DA BARBÁRIE, COMEÇO DA CIVILIZAÇÃO NA AMÉRICA - Autor: ITURRALDE, CRISTIAN - Editora: VIDE EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2020 - Estante: História Geral - Peso: 525g - ISBN: 9788595071162 - Idioma: Português - Descrição: O historiador Cristián Rodrigo Iturralde apresenta uma nova perspectiva a respeito da chegada dos espanhóis ao Novo Mundo, destacando o esforço civilizatório empreendido diante da realidade selvagem dos nativos. O autor discorre, inicialmente, sobrea situação histórica dos povos indígenas quando da chegada dos europeus; depois, descreve e analisa, com profundo aparato historiográfico para embasar suas conclusões, os aspectos da realidade bárbara dos costumes aborígenes. "Para aqueles desprevenidos, talvez seja conveniente pô-los em aviso, desde este mesmo instante, que a América pré-hispânica que crêem conhecer, não é tal qual. Não busquem neste ensaio uma América abarrotada de ribombantes cores - como sugerem os estandartes indigenistas -, pois não acharão. Aquela fantasia rousseauniana, como chamava Alberto Caturelli o fictício paraíso terrenal que imaginaram alguns historiadores, não existiu jamais".

1492: fim da barbárie, começo da civilização na américa - iturralde, cristian

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Título: 1492: FIM DA BARBÁRIE, COMEÇO DA CIVILIZAÇÃO NA AMÉRICA - Autor: ITURRALDE, CRISTIAN - Editora: VIDE EDITORIAL - Tipo: novo - Ano: 2020 - Estante: História Geral - Peso: 525g - ISBN: 9788595071162 - Idioma: Português - Descrição: O historiador Cristián Rodrigo Iturralde apresenta uma nova perspectiva a respeito da chegada dos espanhóis ao Novo Mundo, destacando o esforço civilizatório empreendido diante da realidade selvagem dos nativos. O autor discorre, inicialmente, sobrea situação histórica dos povos indígenas quando da chegada dos europeus; depois, descreve e analisa, com profundo aparato historiográfico para embasar suas conclusões, os aspectos da realidade bárbara dos costumes aborígenes. "Para aqueles desprevenidos, talvez seja conveniente pô-los em aviso, desde este mesmo instante, que a América pré-hispânica que crêem conhecer, não é tal qual. Não busquem neste ensaio uma América abarrotada de ribombantes cores - como sugerem os estandartes indigenistas -, pois não acharão. Aquela fantasia rousseauniana, como chamava Alberto Caturelli o fictício paraíso terrenal que imaginaram alguns historiadores, não existiu jamais".