Título: CHORAR POR DIDO É INÚTIL - SANTO AGOSTINHO AS CONFISSÕES E O MANEJO DA LITERATURA PAGÃ - Autor: LANGONE, HUGO - Editora: EDITORA É REALIZAÇÕES - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: História Geral - Peso: 200g - ISBN: 9788569677208 - Idioma: Português - Descrição: Neste belo e cuidadoso estudo, Hugo Langone investiga, após examinar os diálogos mantidos por Agostinho com alguns discípulos na cidade de Cassicíaco e o seu projeto de cultura exposto em De Doctrina Christiana, o uso que o santo faz da literatura latina na obra Confissões. O problema surge porque, além de as ficções pagãs frequentemente narrarem atos de moralidade duvidosa, a erudição a respeito delas é comumente estimulada por mera vaidade - e usurpa um tempo e uma atenção que poderiam ser dedicados a assuntos espirituais. Agostinho lamenta, por exemplo, que um dia haja pranteado a morte da rainha Dido, personagem da Eneida de Virgílio que comete suicídio após apaixonar-se por Eneias, herói que relatava as suas próprias aventuras. Langonedemonstra que, longe de fazer uma simples reprovação, Agostinho se apropria genialmente da literatura pagã, ao mesmo tempo reconhecendo o seu valor e apontando a sublimidade do cristianismo.

chorar por dido é inútil - santo agostinho as confissões e o manejo da literatura pagã - langone, hugo

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Título: CHORAR POR DIDO É INÚTIL - SANTO AGOSTINHO AS CONFISSÕES E O MANEJO DA LITERATURA PAGÃ - Autor: LANGONE, HUGO - Editora: EDITORA É REALIZAÇÕES - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: História Geral - Peso: 200g - ISBN: 9788569677208 - Idioma: Português - Descrição: Neste belo e cuidadoso estudo, Hugo Langone investiga, após examinar os diálogos mantidos por Agostinho com alguns discípulos na cidade de Cassicíaco e o seu projeto de cultura exposto em De Doctrina Christiana, o uso que o santo faz da literatura latina na obra Confissões. O problema surge porque, além de as ficções pagãs frequentemente narrarem atos de moralidade duvidosa, a erudição a respeito delas é comumente estimulada por mera vaidade - e usurpa um tempo e uma atenção que poderiam ser dedicados a assuntos espirituais. Agostinho lamenta, por exemplo, que um dia haja pranteado a morte da rainha Dido, personagem da Eneida de Virgílio que comete suicídio após apaixonar-se por Eneias, herói que relatava as suas próprias aventuras. Langonedemonstra que, longe de fazer uma simples reprovação, Agostinho se apropria genialmente da literatura pagã, ao mesmo tempo reconhecendo o seu valor e apontando a sublimidade do cristianismo.