Título: MUSICA FICTA - (FIGURAS DE WAGNER) - Autor: Philippe Lacoue-Labarthe - Editora: EDICOES RELICARIO - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Filosofia - Peso: 280g - ISBN: 9788566786439 - Idioma: Português - Descrição: "Como, se, e sob que condições uma 'grande arte' (ainda) é possível hoje?" Essa é a pergunta-chave formulada por Philippe Lacoue-Labarthe (1940-2007), em Musica ficta (figuras de Wagner). Sua pergunta tem como ponto de partida o programa wagneriano de "obra de arte total", que almejava, através de suas composições operísticas, reencontrar na modernidade o espírito "religioso" e totalizante da tragédia antiga. Lacoue-Labarthe responde categoricamente à pergunta inicial: por razões ético-políticas - que não deixam de ser motivadas pelos eventos totalitários do século XX - , a "grande arte" não deveria e não poderia existir hoje. Mas Lacoue-Labarthe não responde sozinho a essa questão. O livro é composto por quatro cenas, cujos protagonistas são dois poetas franceses, Baudelaire e Mallarmé, contemporâneos de Wagner, e dois filósofos alemães, Heidegger e Adorno, posteriores a Wagner. É com eles, com a complexa e ambivalente relação que cada um deles constrói com a música do mestre de Bayreuth, que Lacoue-Labarthe se insurge, de certa forma, contra ele - ou ao menos contra as "figuras" que sua obra serve, ou sacraliza.

musica ficta - (figuras de wagner) - philippe lacoue-labarthe

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Título: MUSICA FICTA - (FIGURAS DE WAGNER) - Autor: Philippe Lacoue-Labarthe - Editora: EDICOES RELICARIO - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Filosofia - Peso: 280g - ISBN: 9788566786439 - Idioma: Português - Descrição: "Como, se, e sob que condições uma 'grande arte' (ainda) é possível hoje?" Essa é a pergunta-chave formulada por Philippe Lacoue-Labarthe (1940-2007), em Musica ficta (figuras de Wagner). Sua pergunta tem como ponto de partida o programa wagneriano de "obra de arte total", que almejava, através de suas composições operísticas, reencontrar na modernidade o espírito "religioso" e totalizante da tragédia antiga. Lacoue-Labarthe responde categoricamente à pergunta inicial: por razões ético-políticas - que não deixam de ser motivadas pelos eventos totalitários do século XX - , a "grande arte" não deveria e não poderia existir hoje. Mas Lacoue-Labarthe não responde sozinho a essa questão. O livro é composto por quatro cenas, cujos protagonistas são dois poetas franceses, Baudelaire e Mallarmé, contemporâneos de Wagner, e dois filósofos alemães, Heidegger e Adorno, posteriores a Wagner. É com eles, com a complexa e ambivalente relação que cada um deles constrói com a música do mestre de Bayreuth, que Lacoue-Labarthe se insurge, de certa forma, contra ele - ou ao menos contra as "figuras" que sua obra serve, ou sacraliza.