Título: INFINITUDE SUBJETIVA E ESTÉTICA - NATUREZA E ARTE EM SCHELLING E SCHOPENHAUER - Autor: Jair Barboza - Editora: Editora Unesp - Tipo: novo - Ano: 2005 - Estante: Filosofia - Peso: 390g - ISBN: 9788571395923 - Idioma: Português - Descrição: O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.

infinitude subjetiva e estética - natureza e arte em schelling e schopenhauer - jair barboza

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Título: INFINITUDE SUBJETIVA E ESTÉTICA - NATUREZA E ARTE EM SCHELLING E SCHOPENHAUER - Autor: Jair Barboza - Editora: Editora Unesp - Tipo: novo - Ano: 2005 - Estante: Filosofia - Peso: 390g - ISBN: 9788571395923 - Idioma: Português - Descrição: O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o suprassensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.