Título: JOVENS EM TEMPO REAL - Autor: ALMEIDA, Rosemary Mônica; Almeida, Rosemary Mônica - Editora: DPA - Tipo: novo - Ano: 2005 - Estante: Filosofia - Peso: 360g - ISBN: 9788574901664 - Idioma: Português - Descrição: Embora reconhecendo não ser possível cunhar uma definição única de juventude, por não se tratar de natureza única, os textos desta coletânea conservam certa homogeneidade temática: a dos males que afligem os jovens pobres brasileiros.As questões de desemprego, preconceito racial, exploração sexual, mortes por causas externas, evasão escolar, envolvimento com uso e venda de drogas, violência policial, gravidez na adolescência, aids, medidas judiciais severas etc. vão desenrolando, diante de nossos olhos, heranças e desdobramentos do nosso passado colonial-escravagista que insiste em não ter fim. Tais questões parecem nesses tempos globalizadas e neoliberais.Recusar esses traços como pertencentes a uma natureza humana diminuída ou inferior significa também reconhecer, nas práticas sociais, a formação de um campo de experiência em que os processos de subjetivação e objetivação têm lugar. Significa, ainda, reconhecer o papel que trabalhadores sociais, legisladores, técnicos, gestores de todos os tipos e pesquisadores desempenham nesse campo de poder-saber, questionando a sua condição de especialista.

jovens em tempo real - almeida, rosemary mônica; almeida, rosemary mônica

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Título: JOVENS EM TEMPO REAL - Autor: ALMEIDA, Rosemary Mônica; Almeida, Rosemary Mônica - Editora: DPA - Tipo: novo - Ano: 2005 - Estante: Filosofia - Peso: 360g - ISBN: 9788574901664 - Idioma: Português - Descrição: Embora reconhecendo não ser possível cunhar uma definição única de juventude, por não se tratar de natureza única, os textos desta coletânea conservam certa homogeneidade temática: a dos males que afligem os jovens pobres brasileiros.As questões de desemprego, preconceito racial, exploração sexual, mortes por causas externas, evasão escolar, envolvimento com uso e venda de drogas, violência policial, gravidez na adolescência, aids, medidas judiciais severas etc. vão desenrolando, diante de nossos olhos, heranças e desdobramentos do nosso passado colonial-escravagista que insiste em não ter fim. Tais questões parecem nesses tempos globalizadas e neoliberais.Recusar esses traços como pertencentes a uma natureza humana diminuída ou inferior significa também reconhecer, nas práticas sociais, a formação de um campo de experiência em que os processos de subjetivação e objetivação têm lugar. Significa, ainda, reconhecer o papel que trabalhadores sociais, legisladores, técnicos, gestores de todos os tipos e pesquisadores desempenham nesse campo de poder-saber, questionando a sua condição de especialista.