Título: SER E A ESSENCIA, O - Autor: GILSON, ETIENNE, ETIENNE GILSON - Editora: PAULUS - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Filosofia - Peso: 400g - ISBN: 9788534943567 - Idioma: Português - Descrição: Foi com a publicação de O ser e a essência (1948) que Gilson verdadeira­mente irrompeu no debate filosófico contemporâneo, constrangendo mui­tos daqueles que só tinham ouvido falar do ser por intermédio de O ser e o nada (de Jean-Paul Sartre) ou do primeiro capítulo da Wissenschaft der Logik (A ciência da lógica, de Hegel) a admitir que esta pequena palavra, "ser", que certa tradição idealista havia tentado inutilmente banir do vocabulário filo­sófico, abrigava, talvez, se não o destino do "Ocidente", ao menos o lugar de uma de suas mais antigas e constantes querelas. Muitos se convenceram, ao ler Gilson, de que São Tomás teria ocupado nesse debate um lugar no mínimo original e importante, o qual não poderia mais ser ignorado, ainda mais -e sobretudo - ao se querer tomar partido na polêmica que então o existencialismo conduzia contra o suposto essencialismo de toda a tradição. Em suma, independentemente de suas virtudes próprias, este livro, desta vez reconhecido imediatamente como umlivro de um filósofo, ainda que também seja um livro de historiador, teve, ao mesmo tempo, o mérito e a sorte de vir em boa hora, de responder à expectativa difusa de um público filosófico que acabava de "descobrir", por meio de Sartre e sobretudo de Heidegger, a importância e - poder-se-ia dizer - a atualidade persistente da questão: o que é o ser?

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Título: SER E A ESSENCIA, O - Autor: GILSON, ETIENNE, ETIENNE GILSON - Editora: PAULUS - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Filosofia - Peso: 400g - ISBN: 9788534943567 - Idioma: Português - Descrição: Foi com a publicação de O ser e a essência (1948) que Gilson verdadeira­mente irrompeu no debate filosófico contemporâneo, constrangendo mui­tos daqueles que só tinham ouvido falar do ser por intermédio de O ser e o nada (de Jean-Paul Sartre) ou do primeiro capítulo da Wissenschaft der Logik (A ciência da lógica, de Hegel) a admitir que esta pequena palavra, "ser", que certa tradição idealista havia tentado inutilmente banir do vocabulário filo­sófico, abrigava, talvez, se não o destino do "Ocidente", ao menos o lugar de uma de suas mais antigas e constantes querelas. Muitos se convenceram, ao ler Gilson, de que São Tomás teria ocupado nesse debate um lugar no mínimo original e importante, o qual não poderia mais ser ignorado, ainda mais -e sobretudo - ao se querer tomar partido na polêmica que então o existencialismo conduzia contra o suposto essencialismo de toda a tradição. Em suma, independentemente de suas virtudes próprias, este livro, desta vez reconhecido imediatamente como umlivro de um filósofo, ainda que também seja um livro de historiador, teve, ao mesmo tempo, o mérito e a sorte de vir em boa hora, de responder à expectativa difusa de um público filosófico que acabava de "descobrir", por meio de Sartre e sobretudo de Heidegger, a importância e - poder-se-ia dizer - a atualidade persistente da questão: o que é o ser?