Título: FEITIÇARIAS, TERRORISMOS E VAGABUNDAGENS - A ESCRITURA QUEER DE JOÃO GILBERTO NOLL - Autor: Mayana Rocha Soares - Editora: EDITORA DEVIRES - Tipo: novo - Ano: n/d - Estante: Ecologia - Peso: 290g - ISBN: 9788593646294 - Idioma: Português - Descrição: Este livro é resultado da pesquisa de mestrado, realizada no Programa de Pós-graduação em Estudo de Linguagens, da Universidade do Estado da Bahia, Campus I, e foi orientada pela professora Dra. Márcia Rios da Silva. Na dissertação, a autora analisou a produção romanesca do escritor João Gilberto Noll, a partir do conceito de "escritura queer", no sentido de compreender quais são os elementos narrativos presentes em sua produção literária agenciadoras de subversões de gênero e sexuais. Partimos do conceito de "escritura", de Roland Barthes (1974), por compreender que o texto literário funciona como uma escritura quando consegue estabelecer entre texto e leitores um movimento político e acontecimentos subjetivos, no engajamento que reivindica e na função social que exerce. Nesse sentido, compreendemos que a escritura queer, ou escritura da diferença, desse escritor é uma potência agenciadora de questionamentos à ordem estabelecida e produtora de subalternidades, principalmente, a heteronormatividade.

feitiçarias, terrorismos e vagabundagens - a escritura queer de joão gilberto noll - mayana rocha soares

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Título: FEITIÇARIAS, TERRORISMOS E VAGABUNDAGENS - A ESCRITURA QUEER DE JOÃO GILBERTO NOLL - Autor: Mayana Rocha Soares - Editora: EDITORA DEVIRES - Tipo: novo - Ano: n/d - Estante: Ecologia - Peso: 290g - ISBN: 9788593646294 - Idioma: Português - Descrição: Este livro é resultado da pesquisa de mestrado, realizada no Programa de Pós-graduação em Estudo de Linguagens, da Universidade do Estado da Bahia, Campus I, e foi orientada pela professora Dra. Márcia Rios da Silva. Na dissertação, a autora analisou a produção romanesca do escritor João Gilberto Noll, a partir do conceito de "escritura queer", no sentido de compreender quais são os elementos narrativos presentes em sua produção literária agenciadoras de subversões de gênero e sexuais. Partimos do conceito de "escritura", de Roland Barthes (1974), por compreender que o texto literário funciona como uma escritura quando consegue estabelecer entre texto e leitores um movimento político e acontecimentos subjetivos, no engajamento que reivindica e na função social que exerce. Nesse sentido, compreendemos que a escritura queer, ou escritura da diferença, desse escritor é uma potência agenciadora de questionamentos à ordem estabelecida e produtora de subalternidades, principalmente, a heteronormatividade.