Título: DOMINAÇÃO E RESISTÊNCIA - DESAFIOS PARA UMA POLÍTICA EMANCIPATÓRIA - Autor: Luis Felipe Miguel - Editora: BOITEMPO - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Ecologia - Peso: 402g - ISBN: 9788575596104 - Idioma: Português - Descrição: A obra apresenta uma discussão sobre o sentido da democracia e sua relação com os padrões de dominação presentes na sociedade. A ordem democrática liberal não pode ser entendida como a efetiva realização dos valores que promete, pois a igualdade entre os cidadãos, a possibilidade de influenciar as decisões coletivas e a capacidade de desfrutar de direitos são sensíveis às múltiplas assimetrias que vigoram na sociedade. Porém, tampouco pode ser lida segundo a crítica convencional às 'liberdadesformais' e à 'democracia burguesa', que a apresenta como mera fachada desprovida de qualquer sentido real. Assim, a democracia não é um ponto de chegada, e sim um momento de um conflito que se manifesta como sendo entre aqueles que desejam domá-la, tornando-a compatível com uma reprodução incontestada das assimetrias sociais, e quem, ao contrário, pretende usá-la para aprofundar contradições e avançar no combate às desigualdades. Portanto, o conflito na democracia é um conflito também sobre osentido da democracia, isto é, sobre quanto ela pode se realizar no mundo real como projeto emancipatório e quanto as instituições vigentes contribuem para promovê-la ou para refreá-la

dominação e resistência - desafios para uma política emancipatória - luis felipe miguel

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Título: DOMINAÇÃO E RESISTÊNCIA - DESAFIOS PARA UMA POLÍTICA EMANCIPATÓRIA - Autor: Luis Felipe Miguel - Editora: BOITEMPO - Tipo: novo - Ano: 2018 - Estante: Ecologia - Peso: 402g - ISBN: 9788575596104 - Idioma: Português - Descrição: A obra apresenta uma discussão sobre o sentido da democracia e sua relação com os padrões de dominação presentes na sociedade. A ordem democrática liberal não pode ser entendida como a efetiva realização dos valores que promete, pois a igualdade entre os cidadãos, a possibilidade de influenciar as decisões coletivas e a capacidade de desfrutar de direitos são sensíveis às múltiplas assimetrias que vigoram na sociedade. Porém, tampouco pode ser lida segundo a crítica convencional às 'liberdadesformais' e à 'democracia burguesa', que a apresenta como mera fachada desprovida de qualquer sentido real. Assim, a democracia não é um ponto de chegada, e sim um momento de um conflito que se manifesta como sendo entre aqueles que desejam domá-la, tornando-a compatível com uma reprodução incontestada das assimetrias sociais, e quem, ao contrário, pretende usá-la para aprofundar contradições e avançar no combate às desigualdades. Portanto, o conflito na democracia é um conflito também sobre osentido da democracia, isto é, sobre quanto ela pode se realizar no mundo real como projeto emancipatório e quanto as instituições vigentes contribuem para promovê-la ou para refreá-la