Título: CINISMO E FALÊNCIA DA CRÍTICA - Autor: Vladmir Safatle - Editora: BOITEMPO - Tipo: novo - Ano: 2008 - Estante: Ecologia - Peso: 200g - ISBN: 9788575591185 - Idioma: Português - Descrição: Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidadeparece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de 'estabilização' desse estado de decomposição é um dos desafios da obra.Em Cinismo e falência da crítica, publicado pela Boitempo dentro da coleção Estado de Sítio, o cinismo aparece não somente como uma distorção em relação a princípios morais, mas descreve um descompasso na compreensão da racionalidade como processo de constituição de valores. O cinismo traria consigo a falência de certa forma de crítica social, afinal, em tal regime de 'racionalidade cínica, não é mais possível pensar a crítica como indicação de déficits de adequação entre situações sociais concretas e ideais normativos', diz Safatle.Os seis artigos que compõem o volume abordam, a partir dessaperspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, resgatando conceitos desenvolvidos por Adorno, Freud, Lacan e Hegel, entre outros pensadores, mostrando que o cinismo se alastrou em todas as esferas do pensamento crítico atual -e que problematizá-lo é preciso.

cinismo e falência da crítica - vladmir safatle

R$68,07
cinismo e falência da crítica - vladmir safatle R$68,07
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.
Título: CINISMO E FALÊNCIA DA CRÍTICA - Autor: Vladmir Safatle - Editora: BOITEMPO - Tipo: novo - Ano: 2008 - Estante: Ecologia - Peso: 200g - ISBN: 9788575591185 - Idioma: Português - Descrição: Um termo genérico e aparentemente pouco preciso - cinismo - é o ponto de partida de Vladimir Safatle em Cinismo e falência da crítica para entender as dinâmicas de racionalização que regem as várias esferas de socialização no capitalismo contemporâneo. Para o autor, é possível observar em dimensões relativamente autônomas da vida social uma certa racionalidade cínica, matéria-prima da organização das sociedades capitalistas atuais.Após a crise das antigas formas de pensar, uma certa estabilidadeparece ter se enraizado, tornando dominante na sociedade contemporânea um pensamento único que impede a instauração de novas realidades. Em um contexto de relações sociais pautadas pela atitude cínica, decreta-se a falência de qualquer leitura crítica ou formas diversas de racionalização. Compreender o que o autor chama de 'estabilização' desse estado de decomposição é um dos desafios da obra.Em Cinismo e falência da crítica, publicado pela Boitempo dentro da coleção Estado de Sítio, o cinismo aparece não somente como uma distorção em relação a princípios morais, mas descreve um descompasso na compreensão da racionalidade como processo de constituição de valores. O cinismo traria consigo a falência de certa forma de crítica social, afinal, em tal regime de 'racionalidade cínica, não é mais possível pensar a crítica como indicação de déficits de adequação entre situações sociais concretas e ideais normativos', diz Safatle.Os seis artigos que compõem o volume abordam, a partir dessaperspectiva, temas como dialética, sexualidade, estética e política, resgatando conceitos desenvolvidos por Adorno, Freud, Lacan e Hegel, entre outros pensadores, mostrando que o cinismo se alastrou em todas as esferas do pensamento crítico atual -e que problematizá-lo é preciso.