Título: CONDIÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO DO AMOR-PRÓPRIO EM JEAN-JACQUES ROUSSEAU - Autor: DALBOSCO, CLAUDIO ALMIR - Editora: EDIÇÕES LOYOLA - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Ecologia - Peso: 416g - ISBN: 9788515043880 - Idioma: Português - Descrição: Jean-Jacques Rousseau é tido como fundador da pedagogia moderna e, certamente, figura entre os pensadores mais importantes da modernidade filosófica. Pensador paradoxal, detentor de espírito penetrante e capacidade arguta de observação, investigou minuciosamente várias dimensões do conhecimento humano, como filosofia, arte, psicologia, botânica e educação.No presente livro o autor procura estudar problemas de fronteira entre filosofia e educação, tendo como referência sobretudo o Segundo Discurso e o Émile de Rousseau. O ponto de partida é a existência de uma imbricação profunda entre teoria educacional e antropologia filosófica. Deixando-se inspirar em interpretações atuais do pensamento de Rousseau, como a do pensador americano Frederick Neuhouser e do alemão Axel Honneth, defende que é Rousseau, e não mais Hegel, o fundador da moderna teoria do reconhecimento.

condição humana e educação do amor-próprio em jean-jacques rousseau - dalbosco, claudio almir

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Título: CONDIÇÃO HUMANA E EDUCAÇÃO DO AMOR-PRÓPRIO EM JEAN-JACQUES ROUSSEAU - Autor: DALBOSCO, CLAUDIO ALMIR - Editora: EDIÇÕES LOYOLA - Tipo: novo - Ano: 2016 - Estante: Ecologia - Peso: 416g - ISBN: 9788515043880 - Idioma: Português - Descrição: Jean-Jacques Rousseau é tido como fundador da pedagogia moderna e, certamente, figura entre os pensadores mais importantes da modernidade filosófica. Pensador paradoxal, detentor de espírito penetrante e capacidade arguta de observação, investigou minuciosamente várias dimensões do conhecimento humano, como filosofia, arte, psicologia, botânica e educação.No presente livro o autor procura estudar problemas de fronteira entre filosofia e educação, tendo como referência sobretudo o Segundo Discurso e o Émile de Rousseau. O ponto de partida é a existência de uma imbricação profunda entre teoria educacional e antropologia filosófica. Deixando-se inspirar em interpretações atuais do pensamento de Rousseau, como a do pensador americano Frederick Neuhouser e do alemão Axel Honneth, defende que é Rousseau, e não mais Hegel, o fundador da moderna teoria do reconhecimento.