Título: A CONDIÇÃO URBANA - A CIDADE NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO - Autor: Olivier Mongin - Editora: ESTACAO LIBERDADE - Tipo: novo - Ano: 2009 - Estante: Artes - Peso: 493g - ISBN: 9788574481746 - Idioma: Português - Descrição: Com a globalização, ei-nos projetados para o 'pós-cidade', para o 'pós-urbano'. Na Europa, estávamos habituados a ver a cidade como um espaço circunscrito no qual se desenvolve uma vida cultural, social, política, tornando possível uma integração cívica dos indivíduos. Somos agora confrontados de um lado com metrópoles gigantescas e sem limites, e de outro com o surgimento de entidades globais, em rede, cortadas de seu ambiente. A reconfiguração que ora ocorre suscita inquietação - iremos assistir ao declínio irremediável dos valores urbanos que acompanharam a história ocidental? Prevalecerão inelutavelmente a fragmentação e o estiramento caótico? Estaremos condenados a lamentar a polis grega, a cidade do Renascimento, a Paris das Luzes, as grandes cidades industriais do século XIX?

a condição urbana - a cidade na era da globalização - olivier mongin

R$97,92
a condição urbana - a cidade na era da globalização - olivier mongin R$97,92
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.
Título: A CONDIÇÃO URBANA - A CIDADE NA ERA DA GLOBALIZAÇÃO - Autor: Olivier Mongin - Editora: ESTACAO LIBERDADE - Tipo: novo - Ano: 2009 - Estante: Artes - Peso: 493g - ISBN: 9788574481746 - Idioma: Português - Descrição: Com a globalização, ei-nos projetados para o 'pós-cidade', para o 'pós-urbano'. Na Europa, estávamos habituados a ver a cidade como um espaço circunscrito no qual se desenvolve uma vida cultural, social, política, tornando possível uma integração cívica dos indivíduos. Somos agora confrontados de um lado com metrópoles gigantescas e sem limites, e de outro com o surgimento de entidades globais, em rede, cortadas de seu ambiente. A reconfiguração que ora ocorre suscita inquietação - iremos assistir ao declínio irremediável dos valores urbanos que acompanharam a história ocidental? Prevalecerão inelutavelmente a fragmentação e o estiramento caótico? Estaremos condenados a lamentar a polis grega, a cidade do Renascimento, a Paris das Luzes, as grandes cidades industriais do século XIX?