Título: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - Autor: WILLIAM SHAKESPEARE - Editora: MARTIN CLARET - Tipo: novo - Ano: 2013 - Estante: Artes - Peso: 120g - ISBN: 9788572329323 - Idioma: Português - Descrição: "Na palavra 'sonho' há uma natural conotação de despojamento, incerteza; 'sonho' pode ser qualquer um, qualquer coisa (...)" - assim Harold Bloom esmiúça o título desta que é considerada a primeira obra-prima de Shakespeare, drama singular em sua produção. Nesta fábula, há uma variedade de temas e relações, onde folclore e mitologia aliados ao encadeamento mágico e trágico compõem um painel onírico jamais visto em nenhuma das obras do dramaturgo inglês. Essa polifonia talvez seja a grande virtude deste texto em que Shakespeare utiliza-se de uma fina e inteligente comicidade para deixar a reverência a deuses e reis de lado, apresentando tais seres veneráveis sob aspectos pouco solenes; seres cuja elevação resida mesmo em suas próprias insuficiências e imperfeições, reforçando o caráter essencialmente universalista da obra do bardo inglês.

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - WILLIAM SHAKESPEARE

R$34,68
SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - WILLIAM SHAKESPEARE R$34,68
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.
Título: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - Autor: WILLIAM SHAKESPEARE - Editora: MARTIN CLARET - Tipo: novo - Ano: 2013 - Estante: Artes - Peso: 120g - ISBN: 9788572329323 - Idioma: Português - Descrição: "Na palavra 'sonho' há uma natural conotação de despojamento, incerteza; 'sonho' pode ser qualquer um, qualquer coisa (...)" - assim Harold Bloom esmiúça o título desta que é considerada a primeira obra-prima de Shakespeare, drama singular em sua produção. Nesta fábula, há uma variedade de temas e relações, onde folclore e mitologia aliados ao encadeamento mágico e trágico compõem um painel onírico jamais visto em nenhuma das obras do dramaturgo inglês. Essa polifonia talvez seja a grande virtude deste texto em que Shakespeare utiliza-se de uma fina e inteligente comicidade para deixar a reverência a deuses e reis de lado, apresentando tais seres veneráveis sob aspectos pouco solenes; seres cuja elevação resida mesmo em suas próprias insuficiências e imperfeições, reforçando o caráter essencialmente universalista da obra do bardo inglês.