Título: A VERTIGEM DA IMORTALIDADE - Autor: Paulo Schiller - Editora: COMPANHIA DAS LETRAS - Tipo: novo - Ano: 2000 - Estante: Medicina - Peso: 205g - ISBN: 9788535900163 - Idioma: Português - Descrição: Uma incursão aos mistérios dos silêncios familiares, da sexualidade e da morte nos leva a descobrir o nosso corpo imerso num oceano de palavras, de linguagem. Se os avanços da medicina moderna decorreram de um esforço de separação entre corpo e mente, se deslocaram a subjetividade de cada um de nós para um plano secundário, a descoberta do inconsciente pela psicanálise nos permite resgatar e definir os processos mentais situados na origem das doenças. O corpo deixa de ser um objeto à deriva, simples vítima de fenômenos naturais. Passa a ser propriedade de um sujeito que o marca a partir de sua história, de suas angústias, do que foi incapaz de compreender.É assim que atribuímos às nossas doenças um nome e um sentido. Construímos uma teoria pessoal sobre sua causa. Expomos por vezes o médico ao desafio paradoxal de curar justamente aquilo que, num canto remoto do nosso ser, desejamos, secretamente, conservar.

A VERTIGEM DA IMORTALIDADE - Paulo Schiller

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Título: A VERTIGEM DA IMORTALIDADE - Autor: Paulo Schiller - Editora: COMPANHIA DAS LETRAS - Tipo: novo - Ano: 2000 - Estante: Medicina - Peso: 205g - ISBN: 9788535900163 - Idioma: Português - Descrição: Uma incursão aos mistérios dos silêncios familiares, da sexualidade e da morte nos leva a descobrir o nosso corpo imerso num oceano de palavras, de linguagem. Se os avanços da medicina moderna decorreram de um esforço de separação entre corpo e mente, se deslocaram a subjetividade de cada um de nós para um plano secundário, a descoberta do inconsciente pela psicanálise nos permite resgatar e definir os processos mentais situados na origem das doenças. O corpo deixa de ser um objeto à deriva, simples vítima de fenômenos naturais. Passa a ser propriedade de um sujeito que o marca a partir de sua história, de suas angústias, do que foi incapaz de compreender.É assim que atribuímos às nossas doenças um nome e um sentido. Construímos uma teoria pessoal sobre sua causa. Expomos por vezes o médico ao desafio paradoxal de curar justamente aquilo que, num canto remoto do nosso ser, desejamos, secretamente, conservar.